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Cisco Live: Resultados de resiliência digital 10X com uma abordagem unificada de dados e IA

A HYPE esteve presente no Cisco Live 2025 e acompanhou de perto uma das discussões mais relevantes do evento: como uma estratégia unificada de dados e Inteligência Artificial pode multiplicar por 10 a resiliência digital das empresas.

A necessidade de resiliência digital não é mais um conceito abstrato: é parte do planejamento estratégico de qualquer operação. Ao unificar dados, rede, segurança e operações com o apoio de IA, as empresas conseguem reduzir o tempo de resposta, prever incidentes e proteger a continuidade dos serviços de forma muito mais eficiente.

Visibilidade de ponta a ponta

Uma estratégia de TI não pode se dar ao luxo de analisar eventos em silos. A verdadeira resiliência digital nasce da capacidade de ter uma visão completa, integrada e contextualizada de toda a operação, desde o acesso do usuário final até os sistemas críticos de backend.

Isso significa ir além de métricas isoladas de rede ou disponibilidade de servidores e monitorar todo o fluxo de dados que sustenta os serviços digitais. Tráfego em redes locais, conexões de filiais, aplicações distribuídas em nuvem, APIs, dispositivos IoT e endpoints: tudo precisa ser observado de forma unificada.

Ao consolidar dados dessas fontes diversas em uma única plataforma, as equipes de TI ganham a capacidade de identificar padrões de comportamento normais e anômalos com muito mais precisão. Isso permite não apenas prever falhas e gargalos antes que impactem os usuários, mas também entender as relações entre diferentes eventos, por exemplo, se um problema de performance em uma aplicação está ligado a latência de rede, sobrecarga de servidores ou até mesmo a um ataque cibernético.

Além disso, essa visibilidade unificada quebra os silos tradicionais entre equipes de infraestrutura, operações, segurança e desenvolvimento. Em vez de cada área atuar de forma fragmentada, é possível criar uma base de dados compartilhada que sustenta decisões mais rápidas e embasadas. Em última análise, é isso que permite uma resposta coordenada a incidentes, otimização de custos e uma experiência mais confiável para os clientes e usuários finais.

Automação inteligente de operações

O aumento exponencial no volume de dados e na complexidade dos ambientes de TI tornou inviável depender apenas de processos manuais para manter a operação eficiente e segura. Nesse contexto, a combinação de dados consolidados com Inteligência Artificial transforma a forma como os Centros de Operações de Rede (NOC) e de Segurança (SOC) atuam no dia a dia.

Ao aplicar IA sobre dados unificados, é possível automatizar desde tarefas rotineiras até processos críticos, liberando as equipes para atividades de maior valor estratégico. Por exemplo, algoritmos avançados conseguem sugerir análises de causa raiz em segundos, algo que antes poderia levar horas ou até dias de investigação manual.

Outro benefício central está na capacidade de correlacionar eventos complexos em larga escala. Incidentes que antes apareciam como alertas desconexos em diferentes sistemas passam a ser vistos como parte de um mesmo problema, permitindo identificar padrões ocultos, antecipar impactos e priorizar as respostas de forma mais inteligente.

Além disso, ferramentas com IA assistida ou generativa podem não apenas recomendar ações, mas também executar respostas automáticas a incidentes como bloqueio de tráfego malicioso, ajuste de regras de firewall ou redistribuição de carga em servidores. Esse nível de automação reduz drasticamente o tempo de resposta a problemas, melhora o cumprimento de SLAs e fortalece a postura de segurança.

Em essência, ao adotar automação inteligente baseada em dados e IA, as organizações conseguem criar operações mais ágeis, resilientes e escaláveis, com times focados em inovação e estratégia em vez de atividades repetitivas e reativas.

Resposta proativa a ameaças

O cenário de cibersegurança evoluiu para um ponto em que abordagens puramente reativas se tornaram insuficientes. Ataques são cada vez mais sofisticados, distribuídos e rápidos, exigindo que as organizações mudem o paradigma de “responder quando acontecer” para “detectar e impedir antes que causem danos significativos”.

A base para essa mudança está em dados integrados e em IA avançada. Ao consolidar informações de rede, endpoints, aplicações e nuvem em um repositório unificado, as equipes de segurança ganham visibilidade abrangente sobre todas as atividades que ocorrem em seu ambiente. Essa riqueza de dados é essencial para alimentar modelos de IA capazes de identificar padrões sutis e detectar anomalias de forma autônoma, mesmo aquelas que passariam despercebidas em análises manuais.

Outro avanço importante é a capacidade de priorização baseada em risco real. Em vez de sobrecarregar o SOC com centenas ou milhares de alertas diários, muitos deles irrelevantes, a IA ajuda a filtrar e destacar os eventos mais críticos, permitindo que os analistas concentrem esforços onde há maior potencial de dano.

Além disso, a automação viabilizada por IA permite iniciar respostas antes mesmo que um incidente se espalhe. Ações como isolar dispositivos comprometidos, bloquear tráfego malicioso ou revogar credenciais podem ser acionadas de forma automática ou semi-automática, reduzindo drasticamente o tempo de contenção.

Essa postura proativa fortalece as defesas sem exigir aumento proporcional de custos ou pessoal. Em vez de escalar equipes para lidar com o crescimento de ameaças, as organizações podem escalar sua capacidade de resposta por meio de dados e IA, criando um ciclo virtuoso de segurança mais eficiente, previsível e resiliente.

Otimização contínua da infraestrutura

Manter a infraestrutura de TI operando no seu melhor nível exige mais do que simples monitoramento reativo ou ajustes pontuais. À medida que os ambientes se tornam mais distribuídos com aplicações em múltiplas nuvens, redes híbridas e volumes crescentes de dados, a complexidade de gerenciamento aumenta exponencialmente.

Ao unificar dados de rede, sistemas e segurança em uma base consolidada, cria-se a fundação para análises mais profundas e preditivas. A IA, aplicada sobre esse conjunto rico de dados, consegue identificar gargalos de performance com antecedência, seja em links de rede saturados, picos de consumo de CPU em servidores ou latência excessiva em aplicações críticas.

Além de detectar problemas, a IA pode recomendar ajustes de configuração com base em análises históricas e comparações com ambientes semelhantes, ajudando as equipes a otimizar continuamente a infraestrutura sem depender apenas de conhecimento tácito ou revisões manuais demoradas.

Outro diferencial importante é a capacidade de prever quando recursos precisarão de upgrades ou substituições antes que se tornem um ponto único de falha. Em vez de lidar com downtime não planejado ou processos de aquisição de última hora, as organizações conseguem planejar investimentos de forma estratégica, evitando custos emergenciais e melhorando o retorno sobre o capital investido em TI.

Essa abordagem preditiva não apenas reduz despesas operacionais imprevistas, mas também melhora a experiência dos usuários finais, garantindo serviços mais estáveis, responsivos e seguros. Em última análise, significa alinhar a operação de TI com os objetivos de negócio, transformando a infraestrutura em um facilitador do crescimento e da inovação.

Construindo a Base para Crescimento Resiliente e Estratégico

A meta de alcançar “10X mais resiliência” vai muito além de simplesmente evitar downtime ou bloquear ataques. Trata-se de criar as bases para um crescimento seguro, previsível e sustentável, mesmo em um ambiente de negócios cada vez mais dinâmico e exigente.

Organizações que consolidam dados e Inteligência Artificial em uma estratégia única conseguem reduzir a incerteza operacional, criando processos mais ágeis e confiáveis para suportar novos projetos, expansões ou mudanças no modelo de negócio. Ao ter visibilidade completa, capacidade de resposta proativa e fluxos de trabalho automatizados, elas conseguem manter níveis elevados de serviço mesmo quando a complexidade aumenta.

Essa confiança operacional se traduz em liberdade para inovar: lançar novos serviços, adotar arquiteturas em nuvem mais flexíveis, integrar sistemas de parceiros ou expandir para novos mercados sem comprometer segurança ou performance. Em vez de serem vistas como um custo ou gargalo, as operações de TI passam a ser reconhecidas como motor da transformação e da vantagem competitiva.

A promessa de uma resiliência digital amplificada com dados e IA não é apenas proteger o que existe hoje, mas criar um alicerce sólido para o futuro, garantindo que o crescimento venha acompanhado da confiança necessária para prosperar em um cenário em constante mudança.

Na HYPE, entendemos que resiliência digital não é apenas uma meta técnica, mas um elemento essencial para sustentar operações, proteger a reputação da marca e viabilizar o crescimento de forma segura e previsível. Construir essa resiliência demanda muito mais do que ferramentas pontuais: exige uma estratégia integrada, capaz de unificar dados, redes, sistemas e segurança com o apoio de Inteligência Artificial avançada.

Essa visão permite antecipar riscos, automatizar respostas, reduzir custos não planejados e garantir a continuidade dos serviços mesmo em cenários adversos, transformando a infraestrutura de TI em um verdadeiro motor para inovação e vantagem competitiva.

Na HYPE, apoiamos nossos clientes a desenhar e implementar essa jornada de forma personalizada, alinhada aos seus objetivos e desafios específicos. Se sua empresa busca elevar o nível de resiliência digital com dados e IA de forma estratégica, entre em contato conosco e vamos construir esse futuro juntos.